O SER HUMANO IMPREVISÍVEL.

Até que ponto vai à bestialidade humana? Pergunto por que está mais claro que ela existe e há muitos anos.

Até que ponto vai à bestialidade humana? Pergunto por que está mais claro que ela existe e há muitos anos. Desde os tempos das histórias dos vikings, e até antes disso, aos dias de hoje, sempre temos demonstrações de bestialidade humana. O pior é chamar estas pessoas de humanas. Será que são? Psicólogos e estudiosos tentam encontrar uma justificativa para o cérebro destes imbecis que praticam ator abomináveis dentro dos seus universos. E somente uma pessoa que vive fora da realidade pode praticar atos abomináveis como o da creche de Santa Catarina. O que leva um animal daquele a praticar um ato selvagem como o que ele praticou. A raiva humana extrapola todos os sentidos, mas ainda acho que pessoas como este rapaz que praticou esta barbárie, não merecem perdão. Prisão perpétua não existe, mas assim que ele for para uma prisão, pelos atos praticados, ele não durará muito. A justiça dentro das celas é mais severa do que a dos juízes que praticam o Direito.

Um ato de bestialidade humana, sem dúvida, assim como foi Hitler e seus assessores, assim como foi Idi Amim Dadá, em Uganda e assim como foram inúmeros outros que passaram para a história, começando com o Átila, o rei dos Hunos, que era sanguinário e não perdoava ninguém, mas na visão dele. O mundo hoje, sem dúvida, gira descompassado entre a razão e a realidade. Se temos seres humanos que são capazes de praticar tais atos, deveremos ter leis mais  severas para punir este tipo de ser. E não devemos nos incomodar com a gritaria dos direitos humanos, pois pergunta se alguém deles foi visitar as famílias que tiveram suas crianças levadas pela atitude de um louco, um maluco. Creio que devemos proteger e amparar quem precisa, mas também creio que devemos punir atitudes extremas como esta da creche de Santa Catarina. Além de outros acontecimentos que nos chocam semanalmente. E como seres humanos que somos, custamos a entender os porquês disto tudo. Não encontramos justificativa para atos como este, assim como para atos como o casal do Rio de Janeiro, onde a esposa saiu protegendo o marido louco e nada fez pelo filho enquanto podia. Devemos nos concentrar em evitar pessoas assim, mas como saber que a pessoa é maluca? A convivência nos dá algumas pistas, mas nunca saberemos o que se passa dentro da cabeça de um doente e criminoso.

O fato é que a tristeza que dominou a cidade de Santa Catarina, também nos atingiu e nos fez orar pelas crianças e pelas professoras, mas sem deixar de lado a punição do criminoso. Que Deus tenha piedade da alma deste maluco e que lhe dê a punição merecida. Oremos, como sempre.

Costa Kotzias

Editor